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Tucumã: Presa integrante de organização criminosa que lesava a administração pública com alvarás falsos

A Orcrim já aplicou golpes no valor aproximado de R$ 32 milhões

Publicada em 19/06/2024 às 19:54h - 437 visualizações

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Tucumã: Presa integrante de organização criminosa que lesava a administração pública com alvarás falsos

 

 

 

 

 

A Polícia Civil do Estado Pará, por meio da Delegacia de Tucumã, deu cumprimento, na manhã desta quarta-feira (19), a Mandado de Prisão Preventiva contra Gislene dos Santos Rodrigues. A captura ocorreu na execução da Operação Alvará Criminoso – Fase 2, em apoio a DEIC (Delegacia Estadual de Investigações Criminais) da Polícia Civil do Estado de Goiás.

Trata-se de investigação complementar à operação desencadeada em novembro de 2022, com o objetivo de desmantelar organização criminosa (Orcrim) voltada para a prática de crimes estelionato majorado contra a administração pública envolvendo o levantamento de 14 alvarás de pagamentos judiciais fraudulentos, cujos valores totalizam R$ 31.800.392,35.

 

 

 

 

 

O crime ocorria em quatro etapas:

1 – Os fraudadores, contando com a ajuda de advogados cadastrados no Sistema Projudi (Processo Judicial Digital), consultavam centenas de processos na busca de altos depósitos em contas judiciais, cujos valores variavam entre R$ 77.000,00 e R$ 40 milhões.

2 – A partir da localização desses processos acima, seguia-se a falsificação dos alvarás de pagamento com a utilização de programas de edição como Corel Draw e Microsoft Word, informando falsamente que o peticionante era um Juiz de Direito, mas, em verdade, eram os advogados pertencentes ao núcleo jurídico da Orcrim. Ao final, convertiam essas falsificações PDF, para conferir mais credibilidade à fraude.

3 – Com o documento falso pronto, por meio do Token A3 do advogado que assinava o alvará falsificado se identificando como Juiz de Direito, era feito o protocolo em processo diferente daquele a que o alvará falso se relacionava, para dificultar a identificação da fraude.

4 – Com o alvará protocolado, este era enviado por e-mail, igualmente fraudulento, para agência ou impresso e levado em mãos para recebimento pelo núcleo financeiro da Orcrim.

A partir do recebimento do alvará fraudado, havia a rápida transferência das vultuosas quantias indevidamente obtidas para diversas pessoas ligadas ao grupo criminoso com o fim de lavagem dos capitais.

A primeira fase da Operação Alvará Criminoso se limitou até a etapa 4 dos meios de execução acima citados, vez que o aprofundamento necessário sobre os bens apreendidos em poder dos 14 presos e demais alvos de busca e apreensão, corroborado com a análise de sigilo bancário, permitiu à polícia desvendar toda a rede de lavagem de capitais, que agora fundamenta o bloqueio de centenas de contas bancárias no valor de R$ 31.800.392,35, bem como a expedição de 68 mandados a serem cumpridos em seis cidades goianas, além de cidades na Bahia, Tocantins, Maranhão, Pará e Rio de Janeiro, até as 10h50 da manhã desta quarta, 30 pessoas já haviam sido presas nesses seis estados.

As penas dos 14 estelionatos majorados contra a administração pública consumados e dos 11 tentados, somados aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, podem chegar a quase 100 anos de prisão. Consta que Gislene dos Santos Rodrigues é irmã da chefe da Orcrim. Ela foi a única pessoa presa no Pará, até o momento.

(Com informações da Polícia Civil e colaboração do repórter Jucelino Show, de Tucumã)

 




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