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A sede do Diretório Estadual do União Brasil, em Belém, foi alvo de disparos de arma de fogo na madrugada desta segunda-feira (22). As informações foram divulgadas pelo presidente estadual da sigla, o deputado federal licenciado e ministro do Turismo, Celso Sabino.
“A Polícia Federal já foi acionada para dar início às investigações sobre a autoria e motivação deste ato que atenta não apenas contra a segurança dos cidadãos, mas contra a Democracia”, disse Sabino, em nota divulgada à imprensa.
O imóvel fica localizado à Rua Ferreira Cantão, no Bairro Campina e, segundo o União Brasil, amanheceu com marcas de tiros nas paredes e janelas. “O União Brasil segue firme nas convicções de defesa do Estado Democrático de Direito, do Desenvolvimento Econômico e Social do País e do Bem-Estar dos paraenses e de todos os brasileiros”, acrescentou Celso Sabino.
Segundo a assessoria do parlamentar, não há câmeras no local. Advogados do partido estiveram na PF e foram orientados a peticionar relatando o caso, o que foi feito.
No local, ao menos três marcas de tiros foram flagradas, sendo duas em uma parede e outra em uma das janelas. A sede não possui câmeras de segurança.
O diretório estadual do partido se pronunciou nas redes sociais informando que a “motivação deste ato atenta não apenas contra a segurança dos cidadãos, mas contra a Democracia”.
Em nota, a Polícia Federal informou que está ciente do caso, apesar de ainda não ter sido comunicada de maneira formal. “Todavia, já foram iniciadas diligências para apuração do caso”, destacou.
O crime, segundo a assessoria do ministro, ocorreu horas após ele deixar a capital com destino a Brasília. O ministro visitou 8 municípios paraenses, onde realizou o lançamento de pré-candidaturas do partido às prefeituras locais.
Casa de praia incendiada
Esse é o segundo ataque envolvendo direta ou indiretamente o União Brasil nos últimos meses. Em março, a casa de praia do novo presidente nacional da sigla, Antonio Rueda, foi incendiada no litoral de Pernambuco.
A principal suspeita, nesse caso, recaiu sobre o deputado Antonio Bivar, o qual, à época, travava uma guerra com Rueda pelo comando do partido. Após o incidente, Bivar foi afastado das atividades partidárias.